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INVESTIMENTOS EM ALTA

Existem várias opções de investimentos para você começar a usar suas economias da melhor forma.

Por isso, listamos alguns dos principais para você conhecer. 

Escolha um tópico abaixo e saiba mais: 

1. Tesouro Direto 

O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa, formado por títulos emitidos pelo Governo Federal, com objetivo de financiar iniciativas estatais.

Qualquer cidadão pode comprar um título público na plataforma do Tesouro Direto, seja pré-fixado ou pós-fixado.

No pré-fixado, você já sabe qual será seu rendimento no momento que compra o título.

Enquanto no pós-fixado, o rendimento é indexado á algum indicador, normalmente IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação, ou a taxa SELIC, que é a taxa básica de juros da economia.

Sendo um investimento no qual o pagador é o próprio governo, o Tesouro Direto pode ser considerado o lugar mais seguro para colocar seu dinheiro no Brasil! Por isso, esses títulos dispensam o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), uma vez que o próprio governo assume o compromisso como devedor.

Os títulos da dívida são investimentos de médio ou longo prazo, com vencimentos que começam em 1 ano, mas em alguns casos podem superar 20 anos. 

É possível efetuar o resgate antes do vencimento, mas acarreta em taxas adicionais. 

Além disso, no Tesouro Direto, os impostos são regressivos, de forma que o percentual cai quanto mais tempo você deixa a aplicação render. 

Começando a investir agora? Saiba como investir com pouco dinheiro e alavancar suas finanças!

2. Renda Fixa Privada

Assim como o Tesouro Direto, o grupo de produtos que inclui CDBs, LCIs, LCAs é formado por investimentos de renda fixa. A principal diferença é que essas são emitidas por insitituições privadas, e não pelo governo. 

Essa característica faz com que essas aplicações sejam levemente mais arriscadas, e portanto, paguem taxas de juros maiores. 

Contudo, essas modalidades compartilham muitas semelhanças com o Tesouro Direto, por exemplo:

  • Alto grau de segurança;
  • Garantia do FGC (exceto para as debêntures);
  • Baixa complexidade;
  • Possibilidade de investir com pouco dinheiro;
  • Ampla disponibilidade no mercado.

Vamos falar um pouco sobre cada uma dessas opções!

Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Trata-se de títulos emitidos por bancos com o intuito de captar recursos para o financiamento das suas atividades.

O CDB pode ser feito por pessoas físicas e funciona como se fosse um empréstimo do investidor ao banco. Depois, o banco devolve este dinheiro para o investidor com os juros.

Diferente da caderneta de poupança, em que a rentabilidade é a mesma independentemente do banco, as remunerações do CDB não são padronizadas e dependem de cada instituição.

Os prazos para retorno do investimento também variam. Outra diferença em relação à poupança é que o Imposto de Renda incide sobre os rendimentos do CDB.

Sendo assim, é necessário considerar todos esses fatores na escolha do investimento. Além disso, no CDB existem dois tipos de taxas: pré-fixada e pós-fixada.

Entenda um pouco mais sobre elas a seguir!

  • CDB com taxas pré-fixadas

No caso do título pré-fixado, você já entra em acordo sobre os rendimentos do investimento no momento da aplicação, ou seja, a taxa de juros é determinada no início.

Essa modalidade é interessante quando há a previsão das taxas caírem, de modo que você garante os juros mais altos daquele momento.

  • CDB com taxas pós-fixadas

Já o título pós-fixado calcula a taxa de juros com base no CDI (Certificado de Depósito Interbancário). É uma porcentagem diária em cima do CDI, que é a taxa de empréstimos entre bancos.

Essa taxa pode variar ao longo do ano, e você só sabe quanto vai ganhar no final do período combinado. 

Além dessas duas taxas, existe ainda o investimento híbrido, no qual você recebe uma parte da rentabilidade pré-fixada e outra pós-fixada.

Em geral, esse tipo de modalidade é atrelado à inflação, sendo uma taxa de juros pré-fixada mais um índice de inflação, como, por exemplo, o IPCA.

É um investimento muito acessível, sendo amplamente disponibilizado, para baixos valores de aporte, no próprio aplicativo de muitos bancos. Alguns oferecem inclusive aumento do limite do cartão de crédito proporcional ao valor investido no CDB da insituição.

Algumas instituições oferecem também rendimentos da conta corrente atrelados ao CDI, assim como o CDB. Conheça as contas com maior rendimento!

LCIs e LCAs

LCIs e LCAs são as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, emitidas pelos bancos no intuito de financiar esses dois setores.

Um diferencial desse investimento em comparação a outros de renda fixa é que nele, não é cobrado o imposto de renda e isso é uma forma de incentivar a adesão.

Também é importante se atentar para o prazo de carência, pois não é possível resgatar o dinheiro antes desse período, existindo um prazo mínimo de investimento. 

Entre o LCI e o LCA não há grandes diferenças, além do setor no qual se está investindo e alguns fatores como as taxas ou prazos.

No geral, são investimentos parecidos e que têm rentabilidade parecida com o CDB. Também são investimentos de baixo risco e são indicados para diversificar a carteira de investimentos. 

Debêntures

Diferente das duas modalidades anteriores, as debêntures são uma forma de capitalização alternativa que pode ser praticada por qualquer setor, e não apenas por bancos. 

Para emitir esses títulos, basta que a empresa seja registrada junto á CVM (Comissão de Valores Imobiliários).

Dentre as opções de renda fixa privada, essas são mais indicadas para investidores mais experientes, ou aconselhados por especialistas

Isso ocorre pois esse investimento não é coberto pelo FGC, tornando-o mais arriscado, e consequentemente, mais lucrativo. Além disso, ele é considerávelmente mais complexo, tendo até modalidades que se aproximam da renda variável, é o caso das debêntures conversíveis.

A alíquota de IR para debêntures é regressiva, quanto mais tempo investido, menor a tributação.

3. ETFs

Uma boa forma de dar o primeiro passo da renda fixa para a renda variável é investindo em Exchange Traded Funds (ETFs). 

Uma ETF nada mais é do que um investimento de renda variável no qual você não aporta em um ativo em específico, mas em um índice

Esse índice pode estar atrelado aos mais diversos campos da economia, como a inflação, o preço de commodities, o desempenho de determinado setor ou determinado tipo de empresa, dentre outros. 

Sendo assim, é uma forma de investir em um único ativo, que por definição, já é diversificado

Veja bem, ao comprar ações de uma empresa varejista, você está apostando suas cartas que aquela empresa específica vai se valorizar. Se ao invés disso, você investir numa ETF que representa a média do desempenho de todas as empresas do varejo, com um único ativo você estará diversificando sua carteira.

Por isso os movimentos de alta e de queda de uma ETF são muito mais suaves do que os de ativos convencionais de renda variável, tornando-a uma opção amigável para pessoas com menor apetite ao risco.

Procura um banco para investir? Veja os 5 melhores bancos para realizar seus investimentos!

4. Fundos de Investimentos

Os fundos podem ser uma opção ideal para o investidor que ainda não tem muita experiência e deseja experimentar modalidades mais complexas de investimento.

Os fundos podem ser de renda fixa, variável ou mistos. Podem ser focados em um único tipo de ativo, ou mais generalistas, alguns abrangem até mesmo investimentos no exterior. 

A ideia principal do fundo de investimento é que o investidor delegue a uma empresa gestora, com pessoal qualificado, as decisões de alocação de seu patrimônio. 

O investidor deve remunerar essa empresa pelo serviço prestado, e isso ocorre por meio de taxas periódicas ou da cessão de uma parte dos lucros obtidos. 

É uma forma muito interessante de investir para quem ainda não tem o conhecimento e o tempo necessário para gerenciar um portfolio, além de proporcionar grande tranquilidade ao investidor, que não precisa se preocupar com planilhas e balanços. 

Outro grande benefício é a diversificação, uma vez que as carteiras dos fundos normalmente abrangem uma ampla gama de ativos, tornando a operação mais segura e menos imprevisível. 

5. Fundos Imobiliários

Também conhecidos como FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário), o objetivo de aportar nesses ativos é investir no mercado imobiliário. 

Os fundos detém imóveis, como hotéis, shoppings, dentre outros, e ao comprar uma cota, você ganha o direito a receber os rendimetos proporcionais a sua cota destes imóveis. É uma espécie de "Aluguel"

Esses rendimentos muitas vezes são mensais, o que torna essa modalidade muito interessante para aqueles que almejam criar uma renda passiva, pois te dá uma certa previsibilidade e recorrência de recebimentos. 

Além disso, o pagamento destes "aluguéis" implica em uma certa liquidez do seu patrimônio. Caso você opte por reinvestir esses lucros, no longo prazo isso pode gerar um efeito "bola de neve" capaz de multiplicar exponencialmente seu capital.

Os FIIs também são muito interessantes para proteger seu patrimônio da inflação, uma vez que os imóveis tem maior tendência a manter o valor ao longo do tempo.

Existem vários tipos de fundo, alguns são chamados "de papel" pois não detém os imóveis em si, mas sim direitos de uso sobre o imóvel. Já os que detém de fato a estrutura, são apelidades "de tijolo". 

É uma opção muito interessante para investidores de perfil conservardor que desejam criar renda passiva através da renda variável. 

Como escolher o melhor investimento?

A escolha do seu investimento depende do seu perfil de investidor e dos seus objetivos.  Se você está se planejando para a aposentadoria, investimentos rentáveis são indicados.

Mas se o seu desejo é realizar uma viagem ou comprar algo de valor nos próximos anos, é importante se atentar para a liquidez do investimento.

Existem também perfis mais agressivos, que gostam de se arriscar em investimentos voláteis, enquanto outras pessoas preferem investimentos de renda fixa, mais seguros. 

O que importa é você avaliar todos os fatores e encontrar as opções que mais correspondem às suas metas. Uma dica importante é também diversificar seus investimentos, assim você consegue testar os que mais se adequam e fazer os ajustes necessários.

Matheus Sodré

Por Matheus Sodré

Matheus é graduando em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Trabalha desde 2020 com finanças e gestão, buscando difundir conhecimentos sobre economia e produtos financeiros.

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