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O orçamento pessoal é uma técnica voltada para o controle de gastos de uma pessoa, considerando seus ganhos, despesas e estilo de vida.
O objetivo de traçar um orçamento é se planejar para alcançar suas metas de curto e longo prazo mantendo a saúde financeira.
Confira abaixo como controlar seu orçamento pessoal!
As dívidas representam um grande risco para o orçamento, uma vez que podem ter grande potencial de multiplicação, formando uma enorme bola de neve.
E isso vale principalmente para os grandes vilões: cartão de crédito e cheque especial, que encontram-se com juros anuais estratosféricos.
O primeiro passo para retomar o controle sobre as finanças pessoais é acabar com as dívidas, e a melhor forma de fazer isso é através da renegociação.
Converse com seu credor e atente-se a eventos como o Feirão Serasa, que oferecem condições favoráveis.
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Definir que você quer começar a poupar é um excelente primeiro passo, mas ainda não é o suficiente.
Tentar poupar sem estipular uma quantia ou uma porcentagem fixa de seu salário que será destinada a essa finalidade todos os meses pode te levar a enganos.
O ideal seria começar com um número mais baixo, como por exemplo, 10% do seu salário, e aos poucos ir aumentando essa quantia.
Com essa poupança, você consegue começar a investir mesmo com pouco dinheiro!
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Cortar gastos é sempre complicado, pois, muitas vezes, envolve uma redução do padrão de vida ao qual estamos acostumados.
Entretanto, existe uma série de pequenos custos a serem reduzidos que, juntos, podem te ajudar a economizar nas despesas mensais.
Você pode, por exemplo, trocar suas lâmpadas comuns por fluorescentes ou de LED, que são mais eficientes e econômicas.
Lembre-se também de evitar deixar os aparelhos eletrônicos de sua casa em modo stand-by ao retirá-los da tomada quando não estiverem sendo utilizados, economizando assim cerca de 10% a 20% em sua conta de luz.
Utilizar um cartão de crédito sem anuidade ou uma conta bancária digital também é uma boa opção.
Finalizados os 3 primeiros passos, você deve ter conseguido retomar o controle das suas finanças pessoais.
Agora é hora de começar a pensar em multiplicar seu patrimônio!
Para isso, o caminho mais viável é o dos investimentos.
Começar a investir pode ser uma tarefa bastante difícil e uma jornada confusa. Há toneladas de conteúdo gratuito na internet, sendo uma boa introdução para quem quer saber mais sobre o tema.
Outra possibilidade é ir atrás de livros de finanças para iniciantes, que vão te dar o conhecimento introdutório necessário para ter mais segurança e fugir dos golpes.
Não é necessário se tornar um especialista em investimentos, mas saber um mínimo é importante para não ser enganado, e para ter expectativas realistas sobre os retornos.
Tendo um conhecimento básico, é hora de colocar em prática o que você aprendeu!
Inicialmente é recomendável se ater a investimentos mais seguros, como CDIs, LCIs, LCAs e Tesouro Direto.
A renda fixa tende a ser mais atrativa para investidores iniciantes de modo geral, trazendo a garantia de recebimento e previsibilidade de liquidez, ou seja, você sabe quanto e quando receberá seu dinheiro.
Caso queira se aventurar na renda variável, busque saber mais sobre fundos de investimento e ETFs, que são boas opções de diluição de riscos para quem ainda não consegue escolher bons ativos com segurança.
Atente-se sempre a possíveis golpes, pontos importantes para observar e desconfiar são:
Conteúdo atualizado em
Por Matheus Sodré
Matheus é graduando em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Trabalha desde 2020 com finanças e gestão, buscando difundir conhecimentos sobre economia e produtos financeiros.
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